Luís Couto

Luís António Raposo Tavares do Couto nasceu a 7 de Fevereiro de 1976, na ilha de São Miguel, Açores.
Autodidacta por natureza, na adolescência começou a escrever os seus primeiros esboços poéticos, a compor as suas próprias canções e a publicar pequenos trabalhos de investigação no jornal “Eco”.
De 1997 a 1998 foi editor da revista Crepusculi Aurora, revista com um forte enfoque na cultura europeia pré-cristã, assim como na música inspirada nesta.
Desde 1999 que mantém o projecto musical The Joy of Nature, do qual é compositor e letrista. Este projecto, com as suas raízes assentes no folclore, tem editado regularmente em CD e vinil por editoras de diversas partes do mundo como a Ahnstern/Steinklang (Áustria) e a Little Somebody Records (E.U.A.). Como músico, tem ainda actuado ao vivo em grupos de música improvisada e colaborado com projectos como Sangre Cavallum ou Massa Última. Colaborou também, a nível musical, com o escritor japonês Kenji Siratori.
Ao longo do tempo tem contribuído com poemas e textos sobre etnografia para revistas como a “Atlântida”, “Robur” e “Verbo 21”. Publicou dois contos – “Era uma vez uma cortina...” e “The Shepherd’s Tea” – parte integrante de discos dos seus projectos musicais.
Tendo há muito um grande interesse pelas disciplinas iniciáticas do extremo-oriente, traduziu para português a obra “Empty Cloud: The Teachings of Xu Yun”, para a Ordem Budista Zen de Hsu Yun, da qual faz parte.
Apesar de se ter licenciado em Gestão de Empresas, os seus principais interesses centram-se na metafísica, etnografia, música e literatura.

Obras publicadas/a publicar:
- A Tradição Perene nos Açores

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