Finis Mundi #3
A revista Finis Mundi é uma revista trimestral que se rege pelas ideias inerentes ao livre pensamento, à liberdade de expressão e ao pluralismo de ideias;
A revista Finis Mundi é independente do poder político, do poder económico e de quaisquer grupos de pressão;
A revista Finis Mundi não perfilha nenhuma ideologia política, rácica ou qualquer crença religiosa, sendo a sua conduta o respeito por todas as ideias e crenças, desde que estas se perfilem dentro dos ideais da democracia, da portugalidade, da lusofonia, do respeito pelo ser humano e pelos direitos humanos;
A revista Finis Mundi vai tentar dar voz a uma minoria que já não se consegue identificar com grande parte dos conteúdos vagos oferecidos noutras publicações;
A revista Finis Mundi foi pensada não para os quiosques onde se amontoam revistas de banalidades mas para as livrarias que são, hoje como sempre, o último bastião de qualquer cultura;
A revista Finis Mundi tentará assumir-se como um veículo de transmissão de conhecimento e formação. A política editorial da revista tentará respeitar e dignificar os valores da cultura portuguesa e da História de Portugal segundo uma perspectiva ou paradigma ocidental, não descurando contudo a sua vocação lusófona;
A revista Finis Mundi surge num final se ciclo, na proximidade de uma nova Era que está somente a começar e na qual os pais começam a perceber que é quase certo que os seus filhos tenham uma vida pior que a sua, um período de transição, o fim do “nosso” mundo tal qual o conhecemos… assim sendo, há que recordar o Portugal que existiu, o Portugal que ainda existe e o Portugal que pode vir a existir;
A revista Finis Mundi obedece a um projecto editorial sem uma redacção fixa, sendo o seu conteúdo fornecido por uma rede de académicos e intelectuais (nacionais e internacionais) e gerido por um Conselho Consultivo e um director devidamente identificados. Não obedecendo ao esquema de uma redacção fixa o projecto fica assim aberto a qualquer indivíduo que com ele se identifique e queira colaborar.
A revista Finis Mundi é independente do poder político, do poder económico e de quaisquer grupos de pressão;
A revista Finis Mundi não perfilha nenhuma ideologia política, rácica ou qualquer crença religiosa, sendo a sua conduta o respeito por todas as ideias e crenças, desde que estas se perfilem dentro dos ideais da democracia, da portugalidade, da lusofonia, do respeito pelo ser humano e pelos direitos humanos;
A revista Finis Mundi vai tentar dar voz a uma minoria que já não se consegue identificar com grande parte dos conteúdos vagos oferecidos noutras publicações;
A revista Finis Mundi foi pensada não para os quiosques onde se amontoam revistas de banalidades mas para as livrarias que são, hoje como sempre, o último bastião de qualquer cultura;
A revista Finis Mundi tentará assumir-se como um veículo de transmissão de conhecimento e formação. A política editorial da revista tentará respeitar e dignificar os valores da cultura portuguesa e da História de Portugal segundo uma perspectiva ou paradigma ocidental, não descurando contudo a sua vocação lusófona;
A revista Finis Mundi surge num final se ciclo, na proximidade de uma nova Era que está somente a começar e na qual os pais começam a perceber que é quase certo que os seus filhos tenham uma vida pior que a sua, um período de transição, o fim do “nosso” mundo tal qual o conhecemos… assim sendo, há que recordar o Portugal que existiu, o Portugal que ainda existe e o Portugal que pode vir a existir;
A revista Finis Mundi obedece a um projecto editorial sem uma redacção fixa, sendo o seu conteúdo fornecido por uma rede de académicos e intelectuais (nacionais e internacionais) e gerido por um Conselho Consultivo e um director devidamente identificados. Não obedecendo ao esquema de uma redacção fixa o projecto fica assim aberto a qualquer indivíduo que com ele se identifique e queira colaborar.
GEOPOLÍTICA:
As Grandes linhas da Política Externa Portuguesa nos últimos anos- António Marques Bessa ●
Interesse público nacional e poder político supranacional. Da Utopia à Distopia
- Sandra Balão ●
Os Estados Unidos, a Turquia e a crise do sistema ocidental
- Tiberio Graziani ●
O pensamento estratégico russo, um encontro com Jean Gerónimo
- Christian Bouchet ●
ACTUALIDADE:
Portugal, uma análise do poder- João Franco ●
Portugal = Lixo: o porquê de serem excelentes notícias
- João Branco Martins ●
Cerco a Portugal
- Rui Martins ●
Vírus da República
- Artur de Oliveira ●
Os vorazes
- Henrique Salles da Fonseca ●
Transportes para sair da crise
- Jack Soifer ●
Para a constituição da “Plataforma Cidadania, Ecologia e Lusofonia”
- Renato Epifânio ●
O que não nos contam sobre o massacre na Noruega
- Basílio Martins ●
SIS – Não há “secreta” em Portugal
- Frederico Duarte Carvalho ●
ONU, direitos humanos e sinais de perigo
- Manuel Brás ●
A Pobreza das Nações e a Riqueza das Corporações
- Luís Couto ●
O direito de voto e a política contemporânea
- João Oliveira Duarte ●
ANTROPOLOGIA:
O Animal Homem, ou Revisitando a Antropologia- Humberto Nuno de Oliveira ●
Uma visão antropológica sobre a imagem do Zé Povinho
- Florbela L.S. Gomes ●
RESENHA:
Faces of Death- Rui Baptista ●
Shogun's Sadim
- Rui Baptista ●
Uma Análise Diferenciada: “Abdicação”, de Fernando Pessoa
- Carlos F. Menz ●
BIOGRAFIA & BIBLIOGRAFIA:
D. Fortunato de S. Boaventura, Vulto do pensamento contra-revolucionário português do século XIX- Nuno Morgado ●
Um Mestre da Contra-Revolução, D. Francisco Alexandre Lobo
- Mário Casa Nova Martins ●
A Águia e a Renascença Portuguesa - Mito, Educação e Espaço-Público
- José António Miranda Moreira de Almeida ●
Nos 80 anos dos primeiros escritos sobre versificação, A Teoria do Ritmo Verbal na obra de Amorim de Carvalho, Bibliografia Crítica precedida de uma síntese biográfica
- Júlio Amorim de Carvalho ●
DIÁRIOS DE VIAGEM:
Líbia, infra-estruturas civis sob ataque e a implacável guerra informativa- Leonid Savin ●
Diário de uma temporada na Síria
- Christian Bouchet ●
TRADIÇÃO:
A Oriente: o Reino do Preste João- Sónia Pedro Sebastião ●
A construção do monoteísmo africano: Mawu e Olódùmarè
- João Ferreira Dias ●
MUNDO:
O que significa ser cidadão de uma verdadeira social-democracia- Pedro Cotrim ●
Reflexões sobre a pós-democracia
- Alberto Buela ●
Pais e filhos da Revolução Islâmica
O clero iraniano opõe-se à ameaça de perda de poder
- Aleksandr Kuznetsov ●
O ano 2012 será terrível! Dívida pública: como os Estados se tornaram prisioneiros dos bancos
- Alain de Benoist ●
Preço: 12€
Formato: 21/15
Páginas: 274
0 comentários para “Finis Mundi #3”: